quarta-feira, 29 de abril de 2015

Precisamos de afinidades: é mais fácil a combinação do que a diferença

E aí, você concorda?  Boa leitura. Beijinhos :*

Não digo que jamais iria namorar ou casar, me apaixonar ou amar, alguém que escutasse forró, sertanejo ou axé, ritmos que não tenho o menor apreço, não gosto, escuto ou tenho predileção, então, confesso que seria difícil estar ao lado de alguém que tivesse esse gosto musical e fosse participante ativo de eventos com esse tipo de musica por natureza.
Escrevo sobre isto, pois recentemente uma amiga, que pra mim, por suas fotos nas redes sociais, parecia apaixonada, gostando e querendo bem, como dizem meus amigos, terminou o seu relacionamento, e me confessou que, o motivo foram as diferenças de personalidade, gostos e atitudes.
Ela me disse, ele é muito expansivo, sou muito retraída, ele adora aparecer, sou mais na minha, discreta, ele gosta de barulho, prefiro o silêncio, ele é muito alegre, sou um pouco triste e sombria, foi a confissão que ela me confidenciou, sem olhar nos meus olhos, típico do seu jeito tímido e pouco.
Até bem sei, é verdade, realmente precisamos de afinidades e gostos, semelhanças e cumplicidades, como disse no início, não digo que jamais não aconteceria, mas acho pouco provável, e mais, em verdade até já tentei, mas foi decepção pra mim e pra ela, não dá certo, aquilo que não combina e fica meio torto e precisará de muito esforço para ser suportado, a convivência não é fácil.
Sim, é verdade, existem casais que são diferentes, água e óleo, não se misturam, mas em alguma coisa eles devem parecer, pelo menos do amor, no sentimento, no gostar um pelo outro, na vontade e no desejo de ficarem juntos, ao menos e pelo menos nisso. Claro que não estou dizendo para ficarmos loucos e sairmos por aí procura apenas de quem se encaixa na nossa bola de cristal, a pessoa perfeito e redonda, mas temos que admitir que é fácil a combinação do que a diferença.
Se combinando já nos distraímos e perdemos o controle, brigamos e nos magoamos, ficamos com raiva e discutimos, imagine quando nada de parecido encontramos na outra pessoa? Buscamos sempre o nosso espelho, ou, muitas vezes aquilo que nos falta, queremos alguém parecido, que admiramos ou que venha a nos preencher, nos torne melhores e felizes, ninguém, nenhum de nós quer um desejo de amar ou ficar com alguém que sabe que não terá paz.
É fácil enfrentar o mundo ao lado de alguém que amamos, gostamos e sentimos prazer, na conversa, no jeito, na companhia, e quando temos isso, o mundo é pouco e pequenos, a opinião dos outros pouco nos importa ou afeta, a felicidade em nós, nos torna imunes ao que vem de fora, quando a relação é sólida e consistente, nada e nem ninguém derruba, fere ou mata, mas pra isso, talvez, precisamos de semelhanças e afinidades.​
Ronaldo Magella – professor, poeta, escritor, blogueiro, radialista, jornalista, tomador de café, romântico, sentimental, romântico, feio, e mais nada.

Ciência comprova: As relações que duram mais dependem de 2 coisas básicas
Milhares de casais se unem em matrimônio anualmente. No Brasil, o mês das noivas é maio, nos Estados Unidos, o mês mais popular para casamento é o mês de junho, onde em média 13.000 casais dizem “sim”. Desses casais que decidem passar a vida juntos, muitos não conseguem levar o relacionamento por muito tempo. Se você parar agora e analisar quantos casais você conhece que se casaram e se divorciaram, certamente terá que anotar, ou perderá a conta. Pensando nisso, que o psicólogo, John Gottman, juntamente com sua esposa também psicóloga, Julie Gottman, realizaram umestudo com casais para entender melhor o motivo do fracasso e do sucesso de seus relacionamentos. A conclusão a que chegaram pode parecer óbvia demais, porém ao analisarmos os detalhes de nossos próprios relacionamentos, certamente identificaremos pontos que precisam de mais atenção. Segundo o estudo dos Gottmans, as duas coisas básicas que movem um relacionamento até o fim da vida são generosidade e bondade. John e Julie criaram o “The Lab Love” (O Laboratório do Amor), levaram 130 casais para seu laboratório do amor, onde passaram o dia realizando tarefas corriqueiras como comer, cozinhar, limpar, enquanto os cientistas sociais os analisavam. Ao fim das análises, os estudiosos classificaram os casais em dois grupos: mestres e desastres. Passaram-se seis anos e os casais foram chamados novamente. Os mestres permaneciam juntos e felizes. Os casais que pertenciam ao grupo “desastres” ou não estavam mais casados ou permaneciam juntos, porém infelizes. Esse resultado levou os cientistas a conclusão de que a generosidade é fundamental para o relacionamento entre o casal. Atos simples como responder a perguntas rotineiras com agressividade ou com generosidade afeta o futuro e a qualidade do seu relacionamento. Perguntas como: “Você viu aquele pássaro?” podem ser a deixa para a esposa demonstrar mais interesse pelos gostos do marido, agindo com generosidade e bondade, criando uma conexão entre os dois. Respostas ríspidas, desinteressadas ou ignorar o apontamento do seu companheiro por indiferença, significam bem mais do que apenas cansaço, ocupação, falta de tempo. Mas sim, podem representar que tudo é mais importante do que as coisas bobas que ele ou ela apreciam. O estudo apontou que temos duas respostas a escolher quando se trata das questões de nossos companheiros, podemos optar por respostas generosas que nos aproximam como casal ou respostas ríspidas que nos afastam um do outro. Os “mestres” escolhiam respostas generosas, criavam uma conexão com o companheiro, demonstrando-lhe interesse em suas necessidades emocionais. Pessoas que agem com bondade e generosidade, como os casais que pertenciam ao grupo de “mestres” preocupam-se em criar um ambiente de apreciação e gratidão pelo o que o companheiro faz, em contrapartida, casais “desastres” constroem um ambiente baseado na insatisfação, sempre apontando para os erros do outro, para o que ele deixou de fazer, esquecendo-se dos pontos positivos. A pesquisa mostrou que em situações como, o atraso da esposa ao se preparar para um jantar pode ser encarado pelo marido de duas maneiras diferentes: com bondade e generosidade ou com agressividade, concentrando-se apenas no fato de que ela sempre se atrasa, nunca se apronta na hora combinada, desconsiderando que o atraso pode ter sido motivado pelo tempo que ela gastou preparando uma surpresa para ele.
Generosidade e bondade 
Generosidade e bondade podem salvar seu relacionamento. Não estou dizendo que no dia de aniversário de casamento, uma vez ao ano, você fará aquela surpresa linda, e pronto. O que a pesquisa revelou implica na aplicação diária de doses de generosidade e bondade, seja relevando uma coisa aqui, sendo gentil em outra situação ali, evitando cobranças desnecessárias e sempre, sempre e sempre concentrar-se no que a outra pessoa fez e faz de positivo, não de negativo. Sua esposa foi ao supermercado e comprou só alimentos, esquecendo-se do creme dental? Você escolhe: seja agressivo e reclame do creme que ela esqueceu ou agradeça pela comida que comprou. Sua escolha dirá que tipo de relacionamento você está vivendo. John e Julie Gottman, após estudarem os casais com eletrodos enquanto conversavam, concluíram que casais do grupo “desastres” ficavam fisicamente afetados ao dialogarem com seus companheiros, fisiologicamente eram como se estivessem em guerra ou enfrentando um leopardo. Os “mestres” apresentavam passividade, relaxamento e tranquildade ao conversarem. E você? A qual grupo pertence?

sexta-feira, 11 de julho de 2014


21 hábitos das pessoas extremamente felizes


20 de março de 2014
Martin Seligman, o pai da psicologia positiva, teoriza que apesar de 60% da felicidade ser determinada pela genética e pelo ambiente os 40% restantes cabem a nós.
Em sua palestra na TED de 2004, Seligman descreveu três tipos de vidas felizes: a vida de prazeres, na qual você enche sua vida com quantos prazeres puder, a vida do envolvimento, em que você encontra a vida no trabalho, em ser pai, no amor e no lazer, e a vida que tem sentido, aquela que “consiste em saber quais são suas maiores forças e, também, em saber usá-las para servir e fazer parte de algo maior que você mesmo”.
Após explorar o que traz a satisfação definitiva, Seligman se disse surpreso. Buscar o prazer, determinaram as pesquisas, não contribui quase nada para a satisfação duradoura. O prazer é o “chantilly e a cereja” que dão um toque adocicado para as vidas baseadas na procura do sentido e do envolvimento.
Por mais que conceitos como sentido e envolvimento possam parecer grandiosos, as pessoas felizes têm hábitos que podem fazer parte do seu dia a dia e que podem compor o quadro total do êxtase. Pessoas felizes têm certas inclinações que ajudam na busca do sentido – e essas inclinações também funcionam como motivação.
1. Elas se cercam de pessoas felizes
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A alegria é contagiosa. Os pesquisadores do Estudo do Coração de Framingham, que investigaram a propagação da felicidade ao longo de 20 anos, descobriram que aqueles que estão cercados por pessoas felizes “têm chance maior de felicidade no futuro”. É um motivo mais que suficiente para se livrar dos amigos depressivos e passar mais tempo com gente otimista.
2. Elas não sorriem sem motivo
Mesmo que você não se sinta tão disposto, cultivar pensamentos felizes – e sorrir por causa deles – pode contribuir para sua felicidade e fazer de você uma pessoa mais produtiva, de acordo com um estudo publicado no Academy of Management Journal. É importante sorrir genuinamente: o estudo revelou que fingir um sorriso quando suas emoções, na verdade, são negativas pode piorar seu humor, em vez de melhorá-lo.
3. Elas têm o poder de se recuperar
De acordo com o psicólogo Peter Kramer, o oposto da depressão não é a felicidade, mas sim a resiliência, ou seja, a capacidade de se recuperar. Pessoas felizes sabem se levantar depois de um fracasso. A resiliência é como uma camada de espuma amortecedora para as inevitáveis dificuldades que nós humanos vamos enfrentar. Como diz o provérbio japonês: “Caia sete vezes e levante oito”.
4. Elas tentam ser felizes
Isso mesmo – é simples assim: simplesmente tentar ser feliz pode melhorar seu bem-estar emocional, de acordo com dois estudos recém-publicados no Journal of Positive Psychology. Aqueles que tentam ativamente se sentir felizes relatam os maiores níveis de humor positivo, uma defesa do argumento que diz que você pode ser feliz se tiver pensamentos felizes.
5. Elas estão atentos às coisas boas
É importante comemorar as grandes conquistas, aquelas que exigem muito esforço, mas as pessoas felizes também dão atenção às vitórias menores. “Quando prestamos atenção às coisas que dão certo, temos várias recompensas ao longo do dia”, disse Susan Weinschenk ao Huffington Post. “Isso ajuda a melhorar nosso humor.” E, como explica Frank Ghinassi, estar atento às coisas que dão certo (mesmo que seja simplesmente o fato de terem servido o café como você gosta) ajuda a ter uma sensação de conquista ao longo do dia.
6. Elas apreciam os pequenos prazeres
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Um sorvete de casquinha com uma espiral perfeita. Um cachorro feliz da vida. As pessoas felizes conseguem apreciar esse tipo de prazer cotidiano. Encontrar sentido nas pequenas coisas e serem gratos por tudo o que eles de fato têm, por acharem que está associado à ideia geral de felicidade.
7. Elas dedicam parte de seu tempo para doações
Mesmo que o dia tenha só 24 horas, pessoas positivas usam parte desse tempo para fazer bem a outras, o que, em contrapartida, faz bem a elas mesmas. Uma pesquisa de longo prazo chamada American’s Changing Lives encontrou vários benefícios ligados ao altruísmo: “O trabalho voluntário faz bem para a saúde física e mental. Pessoas de todas as idades que fazem trabalho voluntário são mais felizes e têm saúde melhor e menos depressão”, relatou Peggy Thoits, líder de um dos estudos.
Essas pessoas também experimentam o que os pesquisadores chamam de “o barato de ajudar”, um estado eufórico observado nas pessoas envolvidas em atos de caridade. “É um ‘barato’ literal, como aquele induzido por drogas”, escreve Christine L. Carter. “O ato de fazer uma doação financeira ativa o centro de recompensas no nosso cérebro responsável pela euforia mediada pela dopamina.”
8. Elas se permitem perder a noção do tempo (e às vezes sem querer)
Quando você está imerso numa atividade que é ao mesmo tempo desafiadora, revigorante e significativa, você está experimentando um estado mental chamado de “fluidez”. Pessoas felizes buscam esse “entusiasmo” ou “empolgação”, o que diminui a inibição e promove sensações associadas ao sucesso. Como explicado em Pursuit-of-happiness.org, “para que haja ‘fluidez’ é preciso encarar a atividade como voluntária e prazerosa (intrinsicamente motivadora), e ela também tem de exigir habilidade e ser desafiadora (mas não muito), com um objetivo final claro”.
9. Elas trocam o bate-papo por conversas mais profundas
Nada errado com aquele papo de vez em quando, mas sentar para conversar sobre as coisas que importam é importante para curtir a vida. Um estudo publicado na Psychological Science revelou que aqueles que conversam profundamente em vez de ficar batendo papo se sentem mais satisfeitos.
“Queria ter tido a coragem de dizer o que sentia” é um dos cinco principais arrependimento de quem está morrendo – um sentimento que indica que talvez desejemos ter passado menos tempo falando da chuva e mais tempo falando do que realmente nos toca.
10. Elas gastam dinheiro com outras pessoas
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Talvez o dinheiro compre felicidade. Um estudo publicado na Science apontou que investir o dinheiro em outras pessoas tem mais impacto na felicidade que gastar consigo mesmo.
11. Elas fazem questão de ouvir
“Ouvir desenvolve a capacidade de absorver conhecimento em vez de bloquear o mundo com suas próprias palavras ou sua mente distraída”, escreve David Mezzapelle, autor de Contagious Optimism (otimismo contagioso, em tradução livre). “Você também demonstra confiança e respeito pelos outros. Conhecimento e confiança são provas de que você é seguro e positivo e, portanto, irradia energia positiva.” Saber ouvir é uma qualidade que reforça os relacionamentos e leva a experiências mais satisfatórias. Um bom ouvinte pode sair de uma conversa sentindo que sua presença serviu para alguma coisa, uma experiência que está relacionada ao bem-estar.
12. Elas preferem conexões pessoais
Mandar um SMS ou uma mensagem de Facebook para seus amigos é rápido e conveniente. Mas gastar dinheiro numa passagem para ver sua pessoa predileta do outro lado do país tem peso quando se trata do seu bem-estar. “Há uma necessidade profunda do senso de ‘participação’ que vem das interações pessoais com amigos”, diz John Cacciopo, diretor do Centro de Neurociência Social e Cognitiva da Universidade de Chicago. As mídias sociais, por mais que nos mantenham em contato, não nos permitem o contato físico, o que ajuda a controlar a ansiedade.
13. Elas olham para o lado bom
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O otimismo melhora a sua saúde de várias maneiras, incluindo a redução do estresse, a tolerância à dor e a longevidade para aqueles com problemas de coração. Se você escolher olhar para o lado bom das coisas, também estará escolhendo a saúde e a felicidade.
Seligman resumiu o que talvez seja a principal característica dos otimistas em seu livro mais elogiado, Learned Optimism (aprendendo o otimismo, em tradução livre):
A característica que define os pessimistas é que eles tendem a acreditar que as coisas ruins vão durar muito tempo, vão minar tudo aquilo que eles fazem, e é tudo culpa deles. Os otimistas, quando confrontados com os mesmos problemas, pensam da maneira oposta. Eles tendem a acreditar que a derrota é só um retrocesso temporário e que as causas estão confinadas àquele caso em particular. O otimista acredita que a derrota não é culpa sua: as circunstâncias, o azar ou outras pessoas têm culpa. Essas pessoas não se abalam com derrotas. Confrontadas com problemas, elas os encaram como desafios e tentam de novo, com mais empenho.
14. Elas gostam de uma boa seleção musical
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A música tem poder. Tanto que ela pode se comparar às massagens no quesito reduzir ansiedade. Em um período de três meses, o Instituto de Pesquisa de Saúde Grupal descobriu que pacientes que simplesmente ouviam música tinham uma redução nos níveis de ansiedade iguais àqueles que recebiam dez massagens de uma hora. Escolher as músicas certas é um fator importante, entretanto. Músicas tristes ou felizes podem afetar como vemos o mundo. Em um experimento, os participantes tinham de identificar rostos tristes ou felizes enquanto ouviam música, e eram grandes as chances de que eles escolhessem rostos que combinassem com a música.
15. Elas se desplugam
Seja meditando, respirando fundo longe do computador ou deliberadamente se desconectando dos eletrônicos, desligar-se do nosso mundo hiperconectado tem vantagens comprovadas no que diz respeito à felicidade. Falar ao celular pode aumentar sua pressão arterial e seu nível de estresse. Ficar horas a fio diante de uma tela está ligado à depressão e à fadiga. A tecnologia não vai desaparecer, mas uma desintoxicação digital dá ao seu cérebro a oportunidade de se recuperar e se recarregar– e, mais que isso, isso pode aumentar sua resiliência.
16. Elas olham para o lado espiritual
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Estudos apontam uma ligação entre práticas religiosas e espirituais e jovialidade. Para começar, hábitos importantes para a felicidade costumam ser valorizados na maior parte das convenções espirituais: expressar gratidão, compaixão e caridade. E fazer as perguntas que importam ajuda a dar contexto e significado para as nossas vidas. Um estudo de 2009 aponta que crianças que achavam que suas vidas tinham um propósito (promovido por conexões espirituais) eram mais felizes.
A espiritualidade oferece aquilo a que o sociólogo Émile Durkheim se referiu como “tempo sagrado”, um ritual de desconexão que leva a momentos de reflexão e calma. Como escreve Ellen L. Idler em The Psychological and Physical Benefits of Spiritual/Religious Practices (os benefícios psicológicos e físicos das práticas espirituais/religiosas, em tradução livre):
O tempo sagrado significa um tempo longe do “tempo profano” no qual levamos a maior parte das nossas vidas. Um período diário de meditação, a prática semanal de acender as velas do shabat, ou ir a cultos ou missas, ou um retiro anual num lugar isolado, quieto e solitário: todos são exemplos de garantir um tempo longe da correria das nossas vidas cotidianas. Períodos de descanso e folga do trabalho e das demandas do dia a dia ajudam a reduzir o estresse, fator primordial nas doenças crônicas que ainda são a principal causa de morte na sociedade ocidental. Experiências transcedentais religiosas e espirituais têm efeito positivo, restaurador e curativo, especialmente se são “embutidas”, por assim dizer, no nosso ciclo de vida diário, semanal, sazonal e anual.
17. Elas priorizam o exercício
Um sábio, mas fictício, estudante da Faculdade de Direito de Harvard disse certa vez: “Exercício gera endorfinas. Endorfinas te fazem feliz.” Já se demonstrou que as endorfinas aliviam sintomas de depressão, ansiedade e estresse, graças aos vários químicos cerebrais que são liberados para amplificar as sensações de felicidade e relaxamento. Além disso, um estudo publicado pelo Journal of Health Psychology indica que o exercício melhora a percepção que as pessoas têm do próprio corpo – mesmo que elas não tenham perdido peso ou tido qualquer tipo de melhora aparente.
18. Elas gostam do ar livre
Quer se sentir vivo? Uma dose de 20 minutos de ar fresco significa uma sensação de vitalidade, segundo vários estudos publicados no Journal of Environmental Psychology. “A natureza é o combustível da alma”, diz Richard Ryan, autor principal de vários dos estudos. “Quando nos sentimos com pouca energia muitas vezes tomamos um café, mas as pesquisas sugerem que o contato com a natureza é muito mais eficaz.” E, mesmo que todo mundo prefira o café quente, é melhor tomar nossa dose de ar livre em temperatura morna: um estudo sobre o clima e a felicidade indicou que a temperatura ótima para a felicidade é 13,8 graus.
19. Elas passam tempo na cama
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Acordar com o pé esquerdo não é um mito. Quando faltam horas de sono, provavelmente falta também clareza e sobram bom humor e decisões erradas. “Uma boa noite de sono pode ajudar e muito a reduzir a ansiedade”, disse Raymond Jean, diretor de medicina do sono e diretor-associado de cuidados críticos do hospital St-Luke’s-Roosevelt, ao Health.com. “Um bom sono traz estabilidade emocional.”
20. Elas gargalham
Você já ouviu essa: a gargalhada é o melhor remédio. Se você estiver tristonho, pode ser verdade. Uma boa risada libera químicos no cérebro que, além de dar aquele barato, nos preparam melhor para tolerar a dor e o estresse. E você pode até trocar um dia na academia por uma sessão de piadas (talvez). “A resposta do corpo a repetidas risadas é similar à dos exercícios”, diz Lee Berk, líder de um estudo de 2010 focado no efeito das risadas no corpo. O mesmo estudo aponta que certos benefícios dos exercícios, como um sistema imune saudável, apetite controlado e bons índices de colesterol, podem ser alcançados com gargalhadas.
21. Elas dão passadas largas
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Já reparou quando alguns amigos estão andando nas nuvens? Tem tudo a ver com a caminhada, segundo uma pesquisa conduzida por Sara Snodgrass, uma psicóloga da Florida Atlantic University. No experimento, Snodgrass pediu que os participantes do estudo caminhassem por três minutos. Metade deles tinha de dar passadas longas, mexendo os braços e mantendo a cabeça levantada. Eles relataram estar mais felizes depois do passeio que o outro grupo, que deu passadas curtas, olhando para o chão.

domingo, 6 de outubro de 2013

Eneagrama os 9 Tipos

A seguinte descrição dos Tipos de padrão de comportamento objetiva uma visão geral, sendo insuficiente para uma auto-identificação.


É importante lembrar que não somos um Tipo de padrão de comportamento, mas sim, adotamos um como mecanismo de defesa ou de organização funcional na família e na sociedade. É necessária a contribuição de um profissional que lhe ajude a ampliar esta visão de si e consequentemente da identificação de seu próprio Tipo.

Tipo 1 - O Perfeccionista
Vício Emocional = Raiva
Características Positivas
·   Disciplinados
·   Objetivos
·   Determinados
·   Comprometidos
Características Negativas
·   Intransigentes
·   Rígidos, intolerantes
·   Exageradamente exigentes
·   Tensos

Tipo 2 - O Prestativo
Vício Emocional = Orgulho

Características Positivas
·   Empáticos
·   Carismáticos
·   Voluntariosos
·   Envolventes
Características Negativas
·   Inconseqüentes
·   Ingênuos
·   Teimosos
·   Intempestivos




Tipo 3 - O Bem-Sucedido
Vício Emocional = Vaidade

Características Positivas
·   Dedicados
·   Eficientes
·   Objetivos
·   Negociadores
Características Negativas
·   Dissimulados
·   Calculistas
·   Impessoais
·   Manipuladores


Tipo 4 - O Romântico
Vício Emocional = Inveja

Características Positivas
·   Sensíveis
·   Criativos
·   Detalhistas
·   Exigentes
Características Negativas
·   Instáveis
·   Críticos mordazes
·   Queixosos
·   Pouco objetivos

Tipo 5 - O Observador
Vício Emocional = Avareza

Características Positivas
·   Planejadores
·   Analíticos
·   Ponderados
·   Lógicos
Características Negativas
·   Apáticos
·   Distantes
·   Frios
·   Calculistas



Tipo 6 - O Questionador
Vício Emocional = Medo

Características Positivas
·   Leais
·   Gregários
·   Organizados
·   Comprometidos
Características Negativas
·   Ansiosos
·   Preocupados
·   Desconfiados
·   Legalistas



Tipo 7 - O Sonhador
Vício Emocional = Gula

Características Positivas
·   Criativos
·   Bem-Humorados
·   Improvisadores
·   Otimistas
Características Negativas
·   Dificuldades com regras
·   Anti-rotina
·   Argumentadores compulsivos
·   Pouco sensíveis aos valores dos outros


Tipo 8 - O Confrontador
Vício Emocional = Luxúria

Características Positivas
·   Assertivos
·   Objetivos
·   Realizadores
·   Eficazes
Características Negativas
·   Insensíveis
·   Autoritários
·   Intimidadores
·   Agressivos


Tipo 9 - O Preservacionista
Vício Emocional = Indolência

Características Positivas
·   Calmos
·   Mediadores
·   Flexíveis
·   Carismáticos
Características Negativas
·   Indecisos
·   Apáticos
·   Procrastinadores
·   Dependentes





Segue o link para maiores leituras detalhadas de cada tipo : 
http://www.ieneagrama.com.br/pg.php?pg=